RESUMO
Objetivo: averiguar o conhecimento dos pacientes com doença renal crônica acerca do autocuidado com a fístula arteriovenosa (FAV). Método: estudo quantitativo, transversal, descritivo-exploratório, que envolveu 32 pacientes. Coletaram-se os dados mediante a realização de uma entrevista, utilizando-se um roteiro semiestruturado. Analisaram-se os dados segundo o programa SPSS versão 22.0 e R3.33. Resultados: 59,4% sexo masculino; 13 (40,6%) com idade entre 41-60 anos; 46,9% casados; 46,9% ensino fundamental incompleto; 46,9% com renda de até um salário mínimo; 30 (93,8%) desempregado; etiologia da DRC: hipertensão e diabetes mellitus; 17 (53,1%) submeteram-se à realização de duas ou mais FAV; 16 (50%) FAV confeccionada em região radiocefálica. O score de acertos das questões relacionadas ao autocuidado variou de 15 (62,5 %) a 24 (100%). Conclusão: os pacientes mostraram-se conhecedores das ações necessárias para a realização do autocuidado, apesar de haver lacunas do conhecimento acerca destes. Diante disso, é importante a equipe de enfermagem estimular a prática do autocuidado para garantir maior durabilidade da FAV e, consequentemente, melhorar a qualidade de vida dos pacientes.(AU)
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Autocuidado , Derivação Arteriovenosa Cirúrgica , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Fístula Arteriovenosa , Diálise Renal , Insuficiência Renal Crônica , Equipe de Enfermagem , Relações Profissional-Paciente , Qualidade de Vida , Educação em Saúde , Estudos Transversais , Unidades Hospitalares de Hemodiálise , Cuidados de EnfermagemRESUMO
Objetivo: identificar o Conhecimento, Atitude e Prática dos profissionais de enfermagem que atuam em Unidades de Terapia Intensiva em relação à higiene das mãos. Método: estudo transversal analítico, com 131profissionais de enfermagem de seis Unidades de Terapia Intensiva de dois hospitais universitários de Pernambuco, desenvolvido a partir do instrumento inquérito CAP - Conhecimentos, Atitudes e Práticas em saúde. Para análise dos dados, realizou-se as distribuições das frequências, as medidas de tendência central e dispersão, como também os testes de normalidade, tomando como referência um intervalo de confiança de5%. Resultados: na análise dos resultados, percebeu-se que a prevalência de Atitude, Conhecimento e Prática apresentou um gradiente decrescente na ordem de 88%, 77,4% e 65,6%, respectivamente. Conclusão: apesar da higienização das mãos ser reconhecida como prática simples e importante na prevenção e controle das infecções hospitalares quando associada ao desenvolvimento na prática, apresenta queda nos índices satisfatórios.